Ônibus envolvido em acidente com quatro mortos em Minas não tinha autorização para viajar
De acordo com a agência, a Polícia Militar foi quem forneceu a informação de que o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) do ônibus está em nome de pessoa física e, assim, a placa não está cadastrada na ANTT, já que o registro só pode ser feito em nome de empresas.
Na nota, a agência afirmou que os transportes clandestinos oferecem uma série de riscos à vida dos passageiros, já que, “em regra, são utilizados veículos de péssima qualidade, sem condições mínimas de segurança, além de, quase sempre, os ônibus estarem com excesso de lotação”.
O ônibus, que carregava 44 passageiros, tombou em um barranco às margens da BR-146, próximo à cidade de Cruzeiro de Fortaleza, no Alto Paranaíba. Quatro dos ocupantes do veículo morreram no local e o restante das vítimas foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de Patos de Minas. Entre os feridos, nove eram crianças.
Diante de ocorrências como esta, a ANTT reforça a importância de se atentar para a procedência dos transportes utilizados para se deslocar e a importância do uso do cinto de segurança.
Os passageiros que observarem qualquer irregularidade, ou que tiverem reclamações/dúvidas/sugestões, podem entrar em contato com a Ouvidoria da ANTT pelos seguintes canais de atendimento:
– Telefone 166;
– E-mail ouvidoria@antt.gov.br;
– Site da Agência (www.antt.gov.br) na “aba” Fale Conosco;
– Pessoalmente, nos pontos de atendimento da ANTT, nas principais rodoviárias do país.
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