Governo lança hoje a campanha “Brasil imunizado, somos uma só nação”

Nesta quarta-feira (20), o governo federal lança a campanha publicitária “Brasil imunizado. Somos uma só nação”. As peças publicitárias ressaltam que as vacinas autorizadas pela Anvisa já estão sendo distribuídas em todo o país.

De acordo com nota do Ministério da Saúde, a campanha terá duração de 6 meses e foi criada pela agência nova/sb. O valor do contrato é estimado em R$ 50 milhões.

Em nota, a pasta de Pazuello diz que a campanha busca “mostrar à sociedade a capacidade do país de promover a vacinação contra a covid-19”.

Uma das peças que compõem a campanha é um vídeo com duração de 1 minuto no qual são apresentadas as diferenças sociais e geográficas no país e a estrutura de logística usada para a distribuição das vacinas.

O filme mostra cidadãos das 5 regiões. Na 1ª cena, um sertanejo idoso tira a viola de um armário e afina as cordas do instrumento enquanto visualiza fotos com amigos, como se estivesse se preparando para revê-los.

O texto que acompanha o vídeo destaca o “gigantismo do Brasil”. “O Brasil é gigante… O desafio de vacinar os brasileiros também, e vai além da saúde, por se tratar de uma questão humana, social e econômica”.

Em outro momento, uma médica com equipamentos de proteção segura a mão de um paciente.

Na peça, há também imagens de laboratórios de pesquisa e de operações de logística feitas por Aeronáutica, Exército e Marinha, e trechos que mostram o transporte da vacina em aviões e caminhões, além de imagens do processo de vacinação com profissionais de saúde.

O final do filme tem cenas de pessoas com máscaras, que lavam as mãos e utilizam álcool em gel, e um letreiro que reforça a necessidade de proteção enquanto a vacina não chega a todos

A campanha tem outros 2 filmes, sendo um de 30 segundos e outro de 15 segundos, além de peças para rádio e mídia impressa.

Haverá uma 2ª fase da campanha com a convocação dos grupos prioritários para a vacinação. O 1º grupo, definido pelo Ministério da Saúde, inclui idosos a partir de 60 anos, pessoas com mais de 18 anos que têm alguma deficiência e que vivem em instituições, trabalhadores da saúde da linha de frente e população indígena.

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