🌀 Contexto:🌡️Caracterizado pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico, o El Niño acontece com frequência a cada dois a sete anos. Sua duração média é de doze meses, gerando um impacto direto no aumento da temperatura global. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), o fenômeno deve durar ao menos até abril de 2024.
“O El Niño acaba favorecendo a formação dessas ondas de calor porque um dos efeitos, aqui na América do Sul, é deixar o sul do continente mais quente na Argentina, no Uruguai, no sul do Brasil, até pegando parte do Paraguai, e Chile, também, que está com incêndios. Então, é normal deixar mais quente, ainda mais nessa época do ano que é normal esquentar bastante.”
Rio Grande do Sul
A tendência é que, a partir desta terça-feira (6), um sistema de alta pressão em níveis médios da atmosfera ganhe força sobre o Rio Grande do Sul e iniba a formação de nuvens carregadas. Não há expectativa de chuva em nenhuma região do estado, condição se mantém ainda nesta quarta-feira (7).
Marcelo Pereira, da TV Globo, explicou no Bom Dia Brasil desta terça-feira (6) que as temperaturas podem variar até 5ºC acima da média em algumas áreas.
“Inclusive com risco para insolação, desidratação, agravamento de doenças ligadas ao coração e até de risco à vida humana, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)”, diz ele.
“E a área mais mais grave está entre o oeste do Rio Grande do Sul e o sul de Mato Grosso do Sul com temperaturas acima de 5ºC”, complementa Pereira.
E outro alerta: quanto mais chuva e mais calor, maior o risco de o mosquito da dengue aparecer.
Fonte: G1
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