Segunda onda da doença pode forçar pagamento prorrogado do auxílio emergencial

Com o risco eminente da 2ª onda da Covid-19, a pressão para a prorrogação do auxílio emergencial para 2021 aumentou no Congresso Nacional. O pagamento está programado para acabar em dezembro deste ano.

A 2ª onda de Covid-19 já está atingindo os países da Europa e, com isso, o Brasil já começa a se preparar para enfrentar mais esse problema. Logo, a prorrogação do auxílio emergencial, que já vinha sendo discutido, teve aumento na pressão para a aprovação.

Pensando nisso, a equipe econômica do governo começou a elaborar uma solução legal para impedir que os ministérios autorizem gastos no fim de 2020.

Com medo de ultrapassar o teto de gastos e deixar pagamentos para 2021, a equipe econômica deve publicar uma portaria para delimitar quais restos a pagar da pandemia poderão ser pagos em 2021.

A portaria está em análise na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e deverá ser publicada até o próximo fim de semana. Dessa maneira, apenas os “Restos a pagar” poderão ser passados para 2021.

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