Governo reconhece que pode ter de prorrogar auxílio emergencial pela 2ª vez

O governo já trabalha internamente com a possibilidade de ter de prorrogar pela segunda vez o auxílio emergencial de R$ 600 pago a trabalhadores informais, desempregados e microempreendedores individuais (MEIs). O benefício foi criado em abril para ajudar as pessoas que perderam renda durante a pandemia do novo coronavírus e deveria durar apenas três meses, mas teve que ser estendido por mais dois meses em virtude do prolongamento das medidas de isolamento social.

Uma segunda prorrogação também está no radar da equipe econômica, segundo informou um técnico do Ministério da Economia à Gazeta do Povo na condição de anonimato. Lideranças parlamentares informaram ao governo que, enquanto não houver a definição sobre o novo programa de renda mínima que vai substituir o auxílio emergencial, o auxílio terá de continuar a ser pago pelo governo. Caso contrário, a tendência é que o próprio Congresso aprove um projeto prorrogando até o fim do ano a ajuda de R$ 600.

O auxílio custa cerca de R$ 50 bilhões aos cofres públicos por mês. Até o momento, o governo já gastou R$ 134,8 bilhões dos R$ 254,40 bilhões previstos para o pagamento das cinco parcelas. São 65,3 milhões de pessoas beneficiadas, segundos dados da Caixa Econômica Federal atualizados nesta segunda-feira (27). O pagamento da quarta parcela começou na semana passada a parte dos beneficiários.”
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